Au Pied de Cochon

Em Paris a gente não deve se surpreender com nada - na última vez, descobri um restaurante que abre 24h desde 1946! Sem parar!
É o Au Pied de Cochon (o pé de porco). Tradicional, bem atendido, não muito caro, e a qualquer hora.


Comemos a famosíssima sopa de cebola gratinada, que é um luxo - toneladas de queijo gratinado por cima, maravilhosa...

Pedimos de entrada um ossobuco - muito diferente - vem só o osso, serrado no sentido do comprimento, assado e temperado com sal e pimenta. E uma torrada para espalhar o tutano... Delicioso... aiaiai...

Para completar, um joelho de porco. Mas dizem que o pé, que dá nome a casa, também é sensacional.

Nosso roteiro gastronomico em Santiago (fomos em novembro de 2009) foi extrememente satisfatório - por isto vou dividir com vocês. A lembrança que tenho é que TODAS as refeições foram memoráveis, fossem elas baseadas em frutos do mar ou carnes. Quem gosta de frutos do mar (vieiras enormes, ostras, carangueijos gigantes, mariscos tão variados que só vendo pra entender (aqui não tem a maioria deles)... vai se sentir no paraíso!


Pra começar - O sanduiche típico de Santiago é o Barros Luco, que leva filé fatiado fininho e queijo derretido, e comi duas vezes – no restaurante em baixo do Hotel (enorme, muito bom) e numa lanchonete de rua, super simples, perto do Museu Militar, também ótimo.


Fomos também:

Gatopardo - José Victorino Lastarria, N° 192 Santiago Centro
Metro Universidad Catolica
http://restaurantgatopardo.cl
Pedimos Machas a La Parmesana

e Ceviche de Ostiones (vieiras) de entrada, que como em todos os lugares são ótimas. 

Os pedidos foram Ossobuco (derretia, fabuloso), Risotto Negro de Calamar , e Tortellini de Jaiba (siri) com salsa de camarones– este prato foi a sensação do almoço, unanimidade, creio que um dos melhores pratos que já provei – o recheio é farto e saborosíssimo, e a combinação com o molho de camarão enriquece a experiência. 

De sobremesa, algo chamado Tres Leches, que é uma espécie de torta molhadíssima com creme branco, leite condensado e outras delicias, vale a pena guardar um pedacinho no estomago para ela. Conta – R$95,00 para 3 pessoas sem o vinho.

La Hacienda – Av Vicuna Mackena, 35 – Metrô Baquedano
A especialidade são carnes na parrila, incluindo o famoso corte Wagyu. Pedimos um assado de tira (nossa costela), o Lomo de Wagyu (filé de boi massageado, acupunturado, lavado, lambido e sei lá mais o que fazem pra ficar macio assim!), Chuletas de Cerdo (porco), acompanhados de batatas fritas, champignones salteados, e pra completar uma outra sessão de Tres Leches e uma sobremesa de Peras ao Vinho tinto. Sinceramente? O Tres Leches do Gatorpardo é inenarravelmente melhor, eu não pediria aqui de novo. O restante foi muito bom, mas nada de extraordinário, boa carne, bem feita, servida no ponto certo. Inclusive o famoso Wagyu, que pelo que sei é tão macio que chega a ser de consistência diferente – não acredito que foi isto que comemos! Pela minha experiência, era apenas um filé maturado, muito bem feito, mas um filé normal. Minhas dúvidas se baseiam também nos preços – muito barato para um corte tão caro – R$40,00 o filé de 300g!!! E a carne deste gado é naturalmente marmorizada, o que não se via no nosso prato. Tudo bem, eu não tinha muitas esperanças mesmo por este preço – em SP, o Wagyu brasileiro, que não chega aos pés do original, custa R$95,00 o filé de 100g, e no Japão o original custa até U$900,00 o Kg.


Como Água para Chocolate - Calle Constitución, 88, Bellavista

Inspirado no filme de mesmo nome, se diz um restaurante afrodisíaco. Porém, embora o serviço, a comida e o ambiente sejam ótimos, a variedade é pouca – basicamente uma mescla de comida mexicana com peruana, tipo burritos, fajitas, só que com peixes, camarões e mariscos ao invés de carnes e linguiças. Não combina tanto assim, mas vale a experiência. Comemos fajitas enormes (sobrou horrores) e um talharim com molho de camarões, e de entradas os onipresentes Ostiones e Ceviche de peixe.

Patagonia - José Victorino Lastarria 96, Santiago
Especializado em parrilla de carnes de caça – você terá oportunidade de experimentar parrila de javali, cervo (veado), chivito (cabrito), cordeiro, coelho e outras carnes, além dos miúdos e embutidos em geral. E frutos do mar, claro, como esta entrada de camarões, lulas e vieira na chapa.

Não pedimos a parrilla, pedimos dois pratos – Cervo com cebolas confitadas e torre de abobrinhas com queijo de cabra

(FANTÁSTICO – ALÉM DAS PALAVRAS), e cordeiro com polenta também excelente. Sem dúvida as melhores carnes que comemos neste viagem, no ponto perfeito, super macias, acompanhamentos de sabor surpreendente, e mais uma vez num preço justo – cada prato em torno de 20 reais.

Azul Profundo (Calle Constitución, 111) no bairro de Bellavista
Comemos dois pratos que valem outra visita – um filé de congrio com creme de espinafre e uma espécie de sopa de peixes e mariscos de dar água na boca – rica, saborosa, encorpada.

Santeria - Chucre Manzur 01 – Providencia
Aproveitamos para cair de boca nos ceviches - ceviche de camarão, peixe e polvo, cada um com um tempero e molho diferente.

Isto é um trio servido de entrada, acabamos ficando só nelas. Pedimos também um duo de tartar (salmão e filé)

mais um carpaccio de avestruz e uma outra que agora não me recordo, mas todas estavam excelentes.

Mercado Central – um ótimo lugar para sua introdução à gastronomia de Santiago, já que muitos dos mariscos servidos pela cidade são endêmicos da costa do Chile e desconhecidos por aqui. Você deve aproveitar para circular entre as bancas e ver a cara de cada um deles, para se ambientar. Depois, escolha um dos restaurantes pequenos, fora da área central do mercado (que é mais bonita, mais cara, comida média, só pra turistas mesmo). Qualquer dos restaurantes pequenos nos corredores laterais vai te atender super bem, e você poderá comer os mesmos mariscos e peixes e mais bem servidos. Nós ficamos no Tio Willy, foi excelente. Fomos atendidos pelo Carlos, que se apresenta como Alói (segundo ele, nome artístico - uma figura - o garçom é quase melhor que o almoço!). Lá provamos machas a parmesana, ostiones a pil pil, navajuelas a pil pil, centolla (aquele caranguejo super dimensionado), locos com molho de coentro, e foi tudo excelente. As navajuelas nem estavam no cardápio, mas como eu as tinha visto numa banca ao lado, pedi ao garçom – ele pegou na banca e trouxe para o cozinheiro preparar para nós. Pura boa vontade dele, mas eles são assim mesmo – muito gentis em tudo.

Aí estão:
Ostiones (vieiras) a pil pil

Locos

 Navajuelas

e o Alói destroçando uma centolla
.

Oriundi

Fui semana passada almoçar no Oriundi - restaurante conhecido, do grande chef capixaba Juarez Campos. Os pedidos foram duas massas e um risoto. Todos acompanhados de carne.
Vamos falar das carnes - todas, sem exceção, excelentes, no ponto exato, suculentas e temperadas perfeitamente. Até aí, ótimo.
Quanto às massas e ao risoto... hiper cozidos, muito além do ponto, todos... que pena. O arroz, mais um pouquinho, poderia ser chamado de purê, e a massa esta indo pelo mesmo caminho...
Para completar, a conta veio errada, o garçon teve que conferir conosco os pedidos, pois parecer que os pedidos não tinham sido registrados, e demorou tanto que meu marido cansou e foi ao caixa pagar, já que a conta não vai a Maomé, Maomé vai até a conta etc.
Juarez, cadê você? Lá, não estava... O restaurante é velho conhecido, não pode ficar assim, caído, às moscas...
Lembre - o olho do dono é que engorda o gado etc, volta para o restaurante, sem você a bandinha toca outra música... Ou põe um cartaz na porta - hoje estou, hoje não, para não nos fazer passar esta decepção...

Comendo bem em Buenos Aires

Gastronomia – a comida lá é barata para nós, o vinho nem se fale. Aproveite para beber vinhos mais caros, que aqui tem preços proibitivos e lá... estão em casa. Vc compra em qualquer supermercado, mas tb tem lojas especializadas em vinho por toda cidade, entre sem medo. Experimente tb frios e embutidos, alem dos queijos argentinos. Se você gosta, tire uma noite para jantar no hotel, compre os frios e vinho e faça um piquenique na cama. Um bom local para comprar é no mercado de San Telmo, lá dentro tem uma barraca que vende queijos e frios ótimos, a Fiambreria San Cayetano (não esqueça o matambre, é de comer de joelhos).
Fora isto, BA tem mais de 3.500 restaurantes, nem dá pra escolher, tem comida do mundo todo, de todo preço e gosto. Quanto a comida típica de lá, não pense que é só carne, isto é apenas o mais conhecido por turistas.
Lá come-se muitos grãos – lentilha, milho, feijão, em cozidos, ou outros pratos. Não deixe de ir a um restaurante de comida regional e prove estas delicias:
- Locro – cozido com milho e carnes
- Carbonada – na mesma linha, mas incrivelmente leva pêssegos no cozido, com as carnes e temperos, e fica excelente!
- Tamales e Humitas – espécies de pamonhas salgadas recheadas, variam os recheios
- Empanadas – pastéis assados recheados com várias coisas
- Lentejas com chorizo - cozidos de lentilha com lingüiça, você acha tb com carneiro ou outras carnes.
E coma carne:
- Ojo de bife – miolo do contra filé
- Bife de chorizo – contra filé
- Vacio – fraldinha
- Tapa de quadril – picanha (não vá de cara nesta, prove o bife de chorizo)
- Parrilada – eles assam na churrasqueira além das carnes que estamos habituados, todo tipo de vísceras – que eles chamam “achuras” (chinchulines = tripas; rinones = rins; ubre = isto mesmo, é peito de vaca; morcillas = lingüiça de sangue, a lingüiça normal chama chorizo; molleja = timo ou moela; e outras coisinhas mais). Seja curioso e experimente – eles não morreram até hoje comendo isto, você pode tentar um dia – a pior hipótese é não gostar, então peça uma porção pequena – se estiver em 2 pessoas peça pra uma só, e peça outra coisa que goste com certeza. Mas te garanto uma coisa – vai se surpreender, se deixar o preconceito de lado, com os sabores das “achuras”.
- Choripan – pão com lingüiça! Vende em qualquer canto.

Restaurantes – fuja dos roteiros turísticos na hora de comer, procure restaurantes cheios de argentinos, e você comerá melhor e mais barato. Andando pelo centro, saia da Calle Florida, entre nas ruazinhas laterais e veja onde os argentinos estão indo comer – entre sem medo. Em qualquer lugar as carnes são excelentes. Varie das papas fritas (batatas fritas) e prove as tortillas (espécie de omelete com batatas, excelentes).

Aires da Patagônia – a gente comeu veado, estava maravilhoso. O garçom avisou que o veado é servido muito mal passado, senão fica duro, e que brasileiros geralmente não pedem (puro preconceito), mas vá com fé – uma das melhores carnes que comemos na vida! O restaurante fica em Puerto Madero.


Sr Telmo – pizzaria, fantásticas as pizzas, almoce lá se for à Feira de San Telmo.


La Querência – comida típica, o locro é ótimo e o lugar barato. Fica na Junín com Juncal, Recoleta.


Museu Del Jamon – caro, mas tem tudo quanto é tipo de 
presunto, se você é louco pra comer um Pata Negra, é o local certo.


1810 Cocina Regional - Julian Alvarez 2000 esq. Guatemala - Palermo
Ou R Marcelo T alvear, 868, centro, cardápio jóia, todas as coisas típicas, a carbonada é excelente.


El Mirassol – carnes e parrilas, em Puerto Madero. As carnes são (como sempre) muito boas, mas a tortilla de lá é a melhor que já comemos. Incomparável.


Los Inmortales – A pizzaria mais tradicional de BA, criada em 1951. Sinceramente, a Sr Telmo ainda é melhor. e for, não deixe de pedir a pizza com cebola de verdeo, excelente!
Dirección: Junín 1727 – Recoleta ou Corrientes 1369.


Spirit – Calle Serrano 1550 , serve tábua de frios com ostras, deliciosas, é um bar em Palermo perto da Plazoleta Cortazar


La Baita – restaurante italiano em Palermo, de excelente qualidade e atendimento, pratos diferentes, cozinha bastante inovativa. Na Thames 1603, esquina com Honduras - Ciudad de Buenos AiresTel: 4832-7234


Estilo Criollo - carnes, o ojo de bife e as batatas são excelentes. Honduras 1458, Palermo. El Baqueano - carnes autoctonas, Chile 495 y Bolivar - San Telmo. Abre de 3ª a sábado de 19 as 24h. Só tem um menu degustação (creio que de 9 pratos). Nós fomos e realmente achamos delicioso – a idéia é servir carnes autoctonas mesmo – os pratos eram com jacaré, ema, truta, lhama, javali, lagosta, cordeiro, estas coisas de lá. Acabei de saber que ganharam o premio de melhor restaurante de cozinha Argentina em 2010! Dou razão a quem votou!


Sagardi Euskal Taberna   - são dezenas de diferentes tipos de pintxos - um canapé típico do país basco servido sobre uma fatia de pão. Cada pintxo custa 9 pesos (4,70 reais) e você mesmo se serve daqueles que escolher. Os vinhos são servidos em taça ou em garrafas. Humberto Primo, 319-333 San Telmo – dá para comer como aperitivo quando forem a feira de San Telmo – muito gostoso e variado. Este local é filial de uma rede da Espanha, e mantem sua qualidade.

Buller Brewing Company (R.M.Ortiz 1827, Recoleta). O primeiro e único Brew Pub de Buenos Aires, onde é possível provar até sete variedades de cerveja artesanal. Também funciona como restaurante, oferecendo desde tira-gostos e pizzas até fondue de cerveja e frutos do mar. Tem outro endereço na Paraguay 428, Centro.

Mercado Municipal de SP

Tendo oportunidade, não deixem de conhecer o Mercado Municipal de SP - tudo o que você imaginar, pode encontrar lá. Frutas, temperos, presuntos, bacalhau, queijos maravilhosos... Difícil é sair sem um sacolão...

Semana Mesa São Paulo

Oi Pessoal


acabei de voltar do Mesa ao Vivo - evento que ocorre dentro do Congresso Semana Mesa São Paulo.
Quem não foi perdeu.
Este evento é composto por aulas show, durante três dias, com chefs renomados ensinando um pouco de sua arte para nós, mortais. Nestes três, dias, entre 15h e 22h oito salas apresentavam aulas de culinária, harmonização, degustações de vinhos, e delicias do tipo. A cada aula que assistia cada ouvinte degustava os pratos elaborados, ou vinhos, ou ambos.
Além das aulas, a área comum do congresso contava com vários stands de importadoras e vinícolas, de fábricas artesanais de cervejas, produtos gourmet (queijos, pimentas, palmitos e outros) e outras coisinhas. Tudo ali - para você degustar, conversar e conhecer.

Kit Pimentas

Stand de Vinhos Portugueses

Minha primeira aula foi logo maravilhosa - paleta de cateto ao forno com couscous, pelo Chef Ivo Lopes. Deliciosa...

Peleta de cateto com couccous

Daí, eu parti para o Couscous de Feijões pretos com Camarão - mistura inusitada, mas ficou ótimo, valeu a pena. Esta foi ministrada pelo Chef Danio Braga.

Couscous de feijões pretos com camarão

Danio Braga

Entre uma aula e outra, muitos stands de vinhos para degustação - oportunidade para conhecer rótulos que ainda nem chegaram ao Brasil, para conversar com os representantes (às vezes donos) das vinícolas e saber mais sobre os processos de produção, as características dos vinhos... cada stand era uma aula.

Stands de vinhos

No fim da tarde, outro evento - o Melhor da Cidade. Vários bares de SP apresentando seus tiragostos mais famosos na cozinha do Senac - tudo para degustar, doces e salgados.

Pana Cotta

Brigadeiro de café

Caldinho de feijão com mocotó

Bolinho de feijoada

No outro dia, mais aulas -  comecei pelo Chef Américo dos Santos, portugues, que nos apresentou um Bacalhau confitado com sabores lusitanos, harmonizado com um espumante e um vinho verde. O espumante harmonizou melhor, ao meu ver.

Bacalhau confitado

Americo dos Santos

Outra boa aula foi do Chef Adipe Neto, codorna recheada com frutas secas e cereais ao vinho. Um espetáculo.

Codorna recheada ao molho de vinho

Neste dia, o Melhor da Cidade apresentou as criações dos restaurantes, no mesmo esquema - a cozinha enorme dividida em ilhas, cada restaurante apresentando seus pratos e entradas.

Cozinha do Senac

Pudins

Rosbife com molho

Salada de pepino com iogurte

Ainda deu tempo de mais duas aulas - uma com o jovem Chef Vinicius Rojo, jovem porém competente, que nos apresentou três pratos com aves - salada ceaser com frango e molho de vinho do porto, coxinhas de frango com creme de gorgonzola e cebolas caramelizadas e pirulitos de avestruz.

Vinicius Rojo

E Gnocchetti di Rape Rosse alla crema di parmigiano in cesto croccante, pelo Chef italiano Sergio Carboni (traduzindo - gnochi de batata e beterraba com molho de queijo parmegiano em cestinha crocante de parmesão).

Gnocchetti

Sergio Carboni

Não pude ficar para o último dia, mas o tempo que estive lá deu para ver que vale a pena - vale para estudantes, para pessoas do ramo, mas também para qualquer interessado em culinária, que vai aproveitar e se divertir. E comer e beber muito bem!
Ano que vem tem mais. Não percam.

Ville du Vin

Fui a um almoço com duas amigas semana passada no Ville du Vin. O restaurante é no fim da Aleixo Neto, junto ao canal,ao lado da casa de vinhos de mesmo nome, e tem a vantagem de servir estes vinhos ao preço da loja! MUITO mais barato que nos outros restaurantes de mesmo nível.

O almoço durante a semana é executivo - você escolhe entre quatro opções de carne, ou massas, e oito de acompanhamentos. Ainda tem saladas, e sempre tem um prato ou dois de sugestão do chef.

Pedi uma carne argentina com risoto três funghi - a carne derretendo na boca, ponto exato e correto do que deve ser uma boa carne. E o risoto, nota 10.

Minhas amigas pediram um fetuccine com cubos de filé e molho quatro queijos (ela adorou) e a outra um risoto de parma e pera fresca com crocante de cajú - outra delícia.

O cardápio a noite é bem mais variado, voltarei em breve para provar outros pratos. Por hora, aprovadíssimo.